Quando se visita o Alto Minho não é apenas a qualidade de vida, o bem-receber e a serenidade que nos atraem, é também e sobretudo a percepção de que esta zona foi exímia na conjugação da tradição e modernidade.
É facilmente perceptível que, sendo capaz de se continuar a assumir como o Jardim de Portugal, o Alto Minho teve também a capacidade de se tornar altamente competitivo, em termos quantitativos e qualitativos, em relação aos centros urbanos nacionais e internacionais. Um factor de extrema importância para o crescimento da região foi, de facto, a sua capacidade de resiliência, de adaptação, de inovação.
A rede de vias de comunicação de que beneficia facilita significativamente a ligação ao resto do país e do mundo que, bem vistas as coisas, não estão mais senão à distância de um clique. Estar ligado/conectado com os outros revelou-se essencial para o crescimento da região.
Por todas estas razões, que temos vindo a evidenciar ao longo do blogue através de várias e distintas informações que marcaram a realidade nos últimos anos e atraem inúmeros visitantes, o Alto Minho é claramente uma região imensamente atractiva.
No seguimento dessa informação apresentam-se seguidamente alguns elementos do património imaterial do Distrito, particularmente algumas tradições do distrito e produtos de artesanato (fazendo jus à tradição ou acrescentando valor pela inovação).
Artesanato em
madeira (ex. alfaias agrícolas)
Artesanato em pedra (ex.
espigueiros)
Artesanato
em metal (ex. latoaria)
Artesanato
em verga (ex. cestaria)
Bordados e rendas
Palmitos
Filigrana
Tamancaria
Trajes
regionaisTecelagem em lã, linho e trapo (ex. mantas, tapetes, passadeiras)